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terça-feira, 20 de julho de 2010

Nada se cria, tudo se copia

Nos tempos de Rádio e TV na ECA, nossa classe fez um programa de auditório, do qual fui apresentador e tivemos uma ideia de dar ao vencedor, um saco de farinha de mandioca para quem cantasse melhor o Brasileirinho. Muito tempo depois, houve uma coisa parecida no Centro Cultural São Paulo. Faltou dar o devido crédito à nossa turma.
Semana passada, postei no Facebook um comentário sobre as mulheres do goleiro Bruno, ex-Flamengo, atualmente defendendo o laranja de uma penitenciária mineira. Perguntei quem sabia quais eram as mulheres oficiais e não-oficiais que o meliante dispunha. Para minha surpresa, nesta segunda-feira, 19/7/2010, o colunista do Estadão, Tutty Vasques, que admiro muito, fez um comentário parecido.
Calma Tutty, não vou processá-lo por plágio. Isso só é um registro. Coincidência, né.As ideias estão no ar aí mesmo para quem pegar. O crédito, deixa pra lá.

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