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terça-feira, 20 de julho de 2010

Cenas Paulistanas - 20/7/2010

Pedalei 36 km, passando pela Saúde, Moema, Paraíso (estou bem de saúde, subi a Abilio Soares numa boa),Brigadeiro Luís Antônio, Major Diogo, Viaduto da Major Quedinho, Centro (Viaduto do Chá, Conselheiro Crispiniano, São João, etc) e na volta, a subida e a descida da Brigadeiro até a Fernão Cardim, Joaquim Eugênio, Jardim Paulista, Ibirapuera, República do Líbano, Indianópolis até a Saúde). À noite, devo pedalar mais uns 7 km e jogar futsal.

Pois é, neste trajeto todo, vi cenas curiosas:
Hoje, tinha dança do ventre no Restaurante Jacob, bem pertinho da Praça Patriarca (cadê a Casa São Nicolau?).
Um homem dormia na Praça da República sob o busto de um dos republicanos históricos. É como se a legenda dele fosse, por exemplo, Prudente de Morais.
Mate com framboesa na Casa do Mate, a original da Av. São João - imperdível.
Assoviava uma antiga música - Sonora Garoa (Passoca) - no Parque do Ibirapuera, quando para minha surpresa, vi que a Vânia Bastos, que tem esta música no repertório, fará um show no Auditório Ibirapuera neste final de semana. Sincronicidade.
Um homem sem camisa, mas cheio de adesivos de senhoritas se oferecendo para um certo trabalho físico, apitava para os carros pararem na travessia dos pedestres, entre a Praça da República e a Barão de Itapetininga.
A impressionante falta de atenção de muitos pedestres em ruas e avenidas movimentadas. Eles acreditam em algum poder divino que fará os motoristas obedecerem a travessia deles fora da faixa de segurança e ignoram completamente a passagem de um ciclista vestido o mais espalhafatosamente possível justamente para chamar a atenção.
Aliás, a ciclovia do Parque Ibirapuera é absurdamente desrespeitada pelos frequentadores e pelos próprios ciclistas, que têm uma certa dificuldade para ver que há duas faixas em sentidos contrários e que no chão há várias pinturas que remetem a uma tal bicicleta.
Outra inutilidade é a presença da Guarda Civil Metropolitana, que nada faz para educar os pedestres e os ciclistas de primeira viagem. Isso, quando os próprios guardas ciclistas não fecham os civis.

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