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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Considerações sobre a falta de presentes de Natal para um judeu

É engraçado ver como os locutores de TV falam os nomes estrangeiros, sempre puxando para o inglês. Nesta semana, o filho de uma amiga minha se viu no meio de uma tragédia: o incêndio que destruiu a mata do Monte Carmel, e de quebra, matou mais de 40 pessoas e acabou com o colégio onde estudava e morava, em Israel. Imagine você, chegar ao fim do semestre, com todos os seus trabalhos, com todas as suas coisas, seus documentos transformados em cinzas. Ele só saiu com a roupa do corpo e com o notebook (bela escolha, agora dá para comprar tudo pela internet, o problema é arrumar um cartão de crédito sem chamas). André já falou para o G1, à Record e ao SBT, que inovou ao pronunciar Waismann como UAISMAN. Faltou também dizer Ueisman quando o correto era Vaisman. É birra minha. Um grande correspondente brasileiro nos EUA, o Lucas Mendes, chama o Michael Jackson de Michael Jackson e não jécson. O Michael do Schumacher, que dizem ser alemão, é dito por muita gente como Maiquél. Por outras, me incluo no grupo, é Micael como há muito tempo, era chamado o nadador de sobrenome Gross, cujo apelido era Albatroz. Lembro que ninguém chamava o alemão de Maiquél.
Ah, continua esperando a minha opinião sobre o Brasileirão 2010? Continue esperando...

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