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terça-feira, 16 de novembro de 2010

minha vida de blogueiro

Olho o Facebook diariamente. Tem coisas fantásticas como a de reencontrar velhos amigos ou conhecidos que, em determinado instante, tiveram relações comigo. Acho mais sensacional ainda quando eles são pessoas conhecidas do grande público ou referências na área de atuação e me adicionam por mais irrelevante que eu seja. Sinal de que não perderam a humildade de compartilhar uma amizade nem que seja virtual.
Por outro lado, acho estranho terceiros serem oferecidos pela rede social como eventuais amigos a se adicionar. Vejo fotos de casais desconhecidos,  de animais de estimação, de paisagens e entro nos perfis e, sinceramente, não vejo razão alguma para adicioná-los. Perco meu tempo com remoções diárias.
O grande barato mesmo é a repercussão dos comentários, das fotos e das postagens do blog. Nos casos de esporte, política e religião, há uma certa divisão. Algumas respostas iradas de amigos (e de desconhecidos), que fazem pensar em tirá-los da minha lista. Outros, talvez por saberem quem eu sou, entram na brincadeira e pegam o espírito da coisa. É complicado pois é uma rede pública e quem posta alguma coisa corre o risco permanente de desagradar alguém. Paciência.
Acho legal saber que sou lido em Nova York, em Dublin, em Colombo (PR e não no Sri Lanka) e em outros lugares do planeta que nunca pisei. Faz bem pro ego. Só não virou dinheiro. Mas aí era querer demais.

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