Olho o Facebook diariamente. Tem coisas fantásticas como a de reencontrar velhos amigos ou conhecidos que, em determinado instante, tiveram relações comigo. Acho mais sensacional ainda quando eles são pessoas conhecidas do grande público ou referências na área de atuação e me adicionam por mais irrelevante que eu seja. Sinal de que não perderam a humildade de compartilhar uma amizade nem que seja virtual.
Por outro lado, acho estranho terceiros serem oferecidos pela rede social como eventuais amigos a se adicionar. Vejo fotos de casais desconhecidos, de animais de estimação, de paisagens e entro nos perfis e, sinceramente, não vejo razão alguma para adicioná-los. Perco meu tempo com remoções diárias.
O grande barato mesmo é a repercussão dos comentários, das fotos e das postagens do blog. Nos casos de esporte, política e religião, há uma certa divisão. Algumas respostas iradas de amigos (e de desconhecidos), que fazem pensar em tirá-los da minha lista. Outros, talvez por saberem quem eu sou, entram na brincadeira e pegam o espírito da coisa. É complicado pois é uma rede pública e quem posta alguma coisa corre o risco permanente de desagradar alguém. Paciência.
Acho legal saber que sou lido em Nova York, em Dublin, em Colombo (PR e não no Sri Lanka) e em outros lugares do planeta que nunca pisei. Faz bem pro ego. Só não virou dinheiro. Mas aí era querer demais.
Lady Gaga (não), Paris Hilton (não), Justin Bieber (quem ?), Corinthians (sempre), mulher (sempre), rock (sempre), jazz (sempre), sertanejo (longe daqui), crônicas, baboseiras, bobagens, divagações, filosofias, conversas para bois (e vacas) dormirem, papos sem pé e sem cabeça, digressões, piadas, anedotas, observações, pílulas, sagas, prosopopeias...
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