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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Uma boa ação. Passe adiante.

Enquanto espero novos trabalhos, sigo a vida de ciclista amador (no sentido tanto de quem não é profissional como de quem ama pedalar). Nesta quarta-feira, mais um dia sem TV a cabo (definitivamente, a TVA não é uma empresa recomendável), debaixo de um calor de mais de 30 graus, pedalei 34 km pela Saúde, Vila Mariana, Vergueiro, Centro (Viaduto do Chá, Praças da Sé e da República), Santa Cecília, Higienópolis, subida da Angélica, descida da Padre João Manoel, Oscar Freire, Av. Brasil, Ibirapuera, Moema...Desta vez sem fotografias.
No meio do caminho, mais exatamente na Marquês de Itu, em frente à Santa Casa, onde funciona o Hemocentro. Além de receber doadores de sangue, aceita doações para quem está na fila para transplantes de medula óssea. O procedimento é simples e acreditem, sem burocracia. Basta ter entre 18 e 54 anos, estar com uma boa condição física, não precisa estar em jejum, não esquecer de levar RG e CPF e deixar os telefones de duas pessoas para contato. Feito o cadastro, que não dura cinco minutos, imediamente, é feita a coleta de uma pequena quantidade de sangue, que será analisada. Se for compatível, o doador será chamado para exames mais detalhados. O atendimento é campeão  desde o simpático segurança até a enfermeira. Tudo limpo, dentro dos conformes e rápido. Em pouquíssimo tempo, apareceu outras duas doadoras. E o que é melhor: você sai de alma lavada. A possibilidade de salvar uma pessoa é um dos gestos mais bonitos que existe. O Hemocentro funciona inclusive aos sábados.  Beno recomenda.

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